Bons e Alegres

A Bondade, o Princípio

Origem de uma vida correta e justa, direita e quase perfeita, de respeito mútuo e responsabilidade recíproca, compromisso com o bem que se faz, o que é bom para nós e os outros, e o que nos faz bem em sociedade ou individualmente, ou uns com os outros. Raiz de pensamentos grandes, de ideais gigantes e ideias de conteúdo de qualidade e excelência de virtudes , de boas práticas de vida e trabalho, e de boas relações familiares e sociais, de atitudes sensatas e comportamentos equilibrados, de ações solidárias e fraternas, de obras otimistas e atos alegres, felizes e contentes, assim é a ética da bondade de moral elevada e espiritualidade rochosa e sólida, firme e forte, base do bom edifício da vida , fonte das coisas boas que se nos oferecem cotidianamente de forma eterna e incansável, infinita e ilimitável, longe de limites e fora das fronteiras psicossociais, base de situações construtivas e de circunstâncias desconstruidoras da violência que nos segue e persegue nas ruas ou em casa, no trabalho ou na família, da cultura da morte e ideologia do mal e demais contextos de ruindades e ambientes de briga e agressão que nos ameaçam durante o dia e a noite, um jeito negativo contrário ao bem e pessimista adverso e diverso da vida e do que é bom aos nossos olhos e sob o visual de Deus e dos homens. De fato, uma realidade de bondade vivida e de bem praticado todos os dias, noites e madrugadas, a cada hora, minuto e segundo, se torna uma bênção para nós e os seus, um contexto de justiça entre nós, de direito natural vivido e transparência de espelho de luz praticada com humildade e verdade, geradora da ótima estrutura familiar, sustento de comportamentos grandes e elevados e manutenção, estabilidade e sustentabilidade de práticas de vida, trabalho e família em prol de Deus, favoráveis à alegria e ao otimismo, agradáveis a todos e cada um, e saudáveis para as comunidades locais, regionais e globais. Uma realidade que abre portas e não fecha janelas, que olha para o alto e para a frente, que sabe pisar no chão da realidade com segurança, e contemplar o teto e as alturas com tranquilidade, bonança de vida e calma de alma, descanso do espírito e sossego para o corpo e a mente, de paz na consciência e de ficha-limpa perante o Senhor, os outros e a si próprio, de credibilidade no mercado e nas instituições do dia a dia, de honra em sociedade, e de dignidade humana e natural, qualidade de vida, trabalho e família, de integridade física, mental e emocional, de estabilidade financeira, de emergência social e familiar, de emancipação política e promoção humana e cultural, de opinião bem radicada e ponto de vista muito bem fundamentado, de desenvolvimento sustentável, de créditos psicológicos e valores agregados em sua espiritualidade de fé maior e confiança melhor no Genitor da vida e do bem e do que é bom cujo capital é elevado e de nível grande e de grau alto, de evolução da consciência e da liberdade, de progresso psicológico e espiritual, de crescimento interior e externo, de moral gigantesca e de ética mais alta que as alturas, e de uma espiritualidade onde o Autor da vida e da bondade está sempre presente e insistente eternamente, com sua voz e vez abertas, renovadas e libertas constantemente por quem O segue, e Lhe é simpatizante ou aluno, ou filho da vida e neto da bondade. Deste modo se manifesta a bondade comportamental, princípio do que é sucesso e crédito na nossa vida e realidade cotidiana, origem de nossa prosperidade e dos outros, glória de Deus e amizade humana, louvor do Senhor e bênção sobre bênção em nós e por nós, de nós e para nós. Porque Deus sempre trabalha conosco. O Senhor não gosta de estar só. O Autor de nós é grupo e família, comunidade e sociedade. Embora Ele saiba nos olhar muito bem pessoal e individualmente. Pessoal quando caminhamos com os outros. E individual quando às vezes a solidão nos invade e nos vemos solitários, sozinhos diante do mundo e perante a sociedade, a natureza e o universo. Então surge a Bondade. E assim todos de nós novamente se aproximam. E voltamos a ser coletividade. Porque Deus antes de tudo é social e familiar. Ainda que sempre preserve a sua privacidade. E a nossa igualmente. Precisamos fazer a diferença. Se conseguirmos fazer isso, Deus acontecerá no nosso dia a dia. Chico e Família.